sexta-feira, 27 de abril de 2012

Sugestões de leitura

MACIEL, Luiz Carlos. Sartre – Vida e Obra; São Paulo; Paz e Terra Ed., 1986.
Livro que faz parte da coleção “Vida e Obra” e que o autor proporciona ao leitor um contato abrangente à obra de Jean-Paul Sartre.

SARTRE, Jean-Paul. A Náusea; tradução de Rita Braga; Rio de Janeiro; Nova Fronteira Ed., 2000.
Romance que versa sobre a contingência do mundo. Antoine Roquetin, o protagonista, experimenta que está no mundo de maneira gratuita, por nada e sem justificativa. O contato com essa gratuidade provoca nele a náusea.

SARTRE, Jean-Paul. O imaginário; tradução de Duda Machado; São Paulo; Ática Ed., 1996.
Obra que propõe uma investigação acerca das imagens. Estas não seriam tratadas pelo filósofo como coisas, mas sim, como uma forma de consciência. Para elucidar tal investigação, utiliza a fenomenologia de Edmund Husserl e sua noção da intencionalidade.

SARTRE, Jean-Paul. Furacão sobre Cuba; Rio de Janeiro; Editora do Autor, 1986.
Trata-se do testemunho de Sartre acerca da revolução cubana. Uma coletânea de artigos escritos em especial para “France-Soir” e que foram reunidos em livro.

SARTRE, Jean- Paul. Saint Genet: ator e mártir; tradução de Lucy Magalhães; Petrópolis, RJ: Vozes Ed., 2002.
Estudo do filósofo sobre Jean Genet. Um homem desclassificado, sem perspectiva para seguir sua vida e que acaba escolhendo como saída à literatura. O projeto humano caracterizado pelo que Sartre denominou de psicanálise existencial.


SARTRE, Jean-Paul. O Diabo e o bom Deus; tradução de Maria Jacintha; São Paulo; Círculo do livro Ed., 1974.
Peça teatral que apresenta a aventura do personagem, Goetz, na sua tentativa infrutífera de realizar a ideia do mal absoluto, assim como também do bem absoluto, uma vez que ambos os projetos estão desvinculados da realidade concreta.

SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo; tradução de Vergílio Ferreira; São Paulo; Abril Cultural Ed., 1973.
Conferência que o filósofo explica o existencialismo como uma moral da ação. A vida humana não é uma essência pré-determinada, mas algo para ser vivido, construído. Portanto, somente depois de existir que o ser humano constrói sua essência.

SARTRE, Jean-Paul. A Idade da razão: os caminhos da liberdade 1; tradução de Sérgio Milliet; Rio de Janeiro; Nova Fronteira Ed., 1983.
Romance que faz parte da trilogia, Os caminhos da liberdade. Trata-se da questão da liberdade e da tentativa de negá-la. O personagem, Mathieu Delarue, é tomado pela angústia e sofrimento de tal tentativa.


SARTRE, Jean-Paul. Sursis: os caminhos da liberdade 2; tradução de Sérgio Milliet; São Paulo; Abril Cultural Ed., 1974.
Segundo volume de Os caminhos da liberdade. O filósofo procura mostrar a interdependência de todas as ações humanas, que todos os atos concretos acabam influenciando na liberdade de outrem.

SARTRE, Jean-Paul. Com a morte na alma: os caminhos da liberdade 3; tradução de Sérgio Milliet; Rio de Janeiro; Nova fronteira Ed., 1983.
Último volume de Os caminhos da liberdade. A liberdade só tem algum significado quando em ato, ou seja, pela capacidade do próprio ser humano em modificar alguma realidade.

SARTRE, Jean-Paul. O ser e o nada – Ensaio de ontologia fenomenológica; tradução de Paulo Perdigão; Petrópolis, RJ: Vozes Ed., 1997.
Obra mais famosa do filósofo. São extensas análises filosóficas que propõem uma teoria finalizada do ser, da qual o próprio Sartre denominou de psicanálise existencial - a liberdade como condenação humana.

STRATHERN, Paul. Sartre em 90 minutos; tradução de Marcus Penchel; Rio de Janeiro; Jorge Zahar Ed., 1999.
Coleção Filósofos em 90 minutos. O autor versa sobre a vida do pensador francês e suas principais ideias.







Boa leitura...















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