quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

  
Novas sugestões de leitura

BOFF, Leonardo. A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana – Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. O autor confronta às duas dimensões da existência humana: a galinha, simbolizando a limitação, o enraizamento, o cotidiano e a águia, como simbolismo da abertura, do ilimitado, da superação. A questão é: como equilibrar esses dois pólos em nossa existência.

BOFF, Leonardo. O despertar da águia: o dia-bólico e o sim-bólico na construção da realidade – Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. Trata-se do prolongamento das ideias do seu livro anterior A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. Apresenta como no mundo, no social e na vida pessoal há um jogo de forças: caos e cosmos, sim-bólico e dia-bólico, da dimensão-galinha e da dimensão águia. Para adentramos na nova fase da humanidade precisamos despertar a águia.

CORTELLA, Mario Sergio. Não nascemos prontos! : Provocações filosóficas. 12. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. O filósofo e teólogo, Mario Sergio Cortella, propõe através de pensatas sobre os riscos que corremos de cairmos numa monotonia existencial, numa mesmice afetiva e na ignorância intelectual.

ERTHAL, Tereza Cristina Saldanha. Trilogia da existência: teoria e prática da psicoterapia vivencial – 1. Ed. – Curitiba: Appris, 2013. Tem-se a reunião dos três livros de Tereza Erthal sobre ser, sua existência e o desenvolvimento para uma mudança em terapia. A autora versa acerca dos fundamentos básicos da Psicoterapia Vivencial (terapia apoiada em Sartre), seu método, técnicas e modelos de atendimento. No final, casos clínicos são apresentados para demonstrar como ocorre a dinâmica entre a teoria e a prática.

FEIJOO, Ana Maria Lopez Calvo de. A escuta e a fala em psicoterapia: uma proposta fenomenológico-existencial – São Paulo: Vetor, 2000. Trata-se da reflexão da autora e expressão do seu engajamento na difusão de pensadores como Edmund Husserl, Sören Kierkegaard e Martin Heidegger dentro do contexto da psicologia clínica e que foi inicialmente sua tese de doutorado defendida no curso de Pós-Graduação em Psicologia do Instituto de Psicologia da UFRJ.

HYCNER, Richard. De pessoa a pessoa: psicoterapia dialógica. – São Paulo: Summus, 1995. Este livro traz de maneira clara e sistemática muitos dos elementos básicos da psicoterapia dialógica: o “entre”, a “cura através do encontro” a “problemática da mutualidade”, a confirmação e a exclusão. Agrega também todos estes elementos nas relações EU-TU e EU-ISSO, de Martin Buber, bem como seu ensinamento hassídico de “reverenciar o cotidiano”. Incorpora, simultaneamente, a ênfase no aqui e agora e no desenvolvimento do self, elementos caros à Gestalt-terapia, ao Zen e à Psicologia Transpessoal.

NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. O nascimento da tragédia ou Helenismo e pessimismo; tradução, notas e posfácio J. Guinsburg. – São Paulo: Companhia das Letras, 1992. Este foi o primeiro livro do filósofo que foi publicado em 1872. Ele oferece não apenas só uma interpretação da tragédia, mas da própria cultura grega, do nexo entre a arte e conhecimento e da época moderna. A arte proposta pelo pensador contribui para adensar uma “tênue membrana de alegria e vida sobre o imenso escuro horror”.

YALOM, Irvin D. Quando Nietzsche Chorou. Tradução de Ivo Korytowski – Rio de Janeiro: Ediouro, 2005. Trata-se de uma ficção. O encontro dos personagens: o doutor Josef Breuer, o filósofo Friedrich Nietzsche e o jovem médico Sigmund Freud. O que ocorre, é que se estabelece entre eles uma relação na qual as funções de médico e paciente entram em conflito, pois Breuer consegue encontrar na filosofia de Nietzsche respostas para as suas próprias dores existenciais. Tal ficção deu origem ao filme de mesmo nome.




Nenhum comentário:

Postar um comentário